Segundo Turno da Eleição para Prefeito de São Paulo: Ricardo Nunes e Guilherme Boulos na Disputa e Pablo marçal comenta sua derrota; Foi EXTRAORDINARIO.

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Segundo Turno da Eleição para Prefeito de São Paulo: Ricardo Nunes e Guilherme Boulos na Disputa

A eleição para prefeito de São Paulo em 2024 está pegando fogo e já é considerada uma das mais disputadas da história da cidade. O segundo turno vai ser entre Ricardo Nunes (MDB), que já é o atual prefeito, e Guilherme Boulos (PSOL). A corrida vai ser acirrada!

O primeiro turno foi muito apertado, com uma diferença mínima de só 0,5% entre os três primeiros colocados. Pablo Marçal ficou em terceiro lugar, com apenas 56.000 votos a menos que Boulos. Foi uma verdadeira disputa voto a voto, e só nas últimas horas da apuração foi que a campanha de Boulos conseguiu garantir sua vaga no segundo turno.

Depois do resultado, Pablo Marçal comentou: “A eleição foi extremamente acirrada, com uma diferença mínima entre os três primeiros colocados.” Ele também falou sobre como as pesquisas de intenção de voto não conseguiram prever exatamente esse resultado apertado.

Agora, com Ricardo Nunes e Guilherme Boulos no segundo turno, São Paulo vai viver mais algumas semanas de uma campanha intensa. Ricardo Nunes tenta a reeleição, defendendo que a cidade continue no mesmo rumo. Já Boulos chega com propostas de mudanças, prometendo uma nova direção para a capital paulista.

Com a disputa super apertada e cheia de emoção, o segundo turno promete ser decisivo para o futuro da maior cidade do Brasil!


Segundo turno eleição prefeito São Paulo 2024

Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) vão para o segundo turno na disputa pela prefeitura de São Paulo. Entenda como foi o primeiro turno e o que esperar da próxima fase.

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Entrevista: Pablo Marçal se Pronuncia Após Derrota na Eleição de São Paulo

Jornalista: Pablo, como você avalia o resultado da eleição para prefeito de São Paulo?

Pablo Marçal: Para mim, foi um resultado extraordinário. A gente entrou nessa disputa no dia 25 de maio, quando todas as campanhas já estavam praticamente fechadas desde outubro do ano passado. Quando eu entrei, estava com 5% das intenções de voto e, hoje, chegamos a um resultado espetacular: 28,4% com 99% das urnas apuradas. Isso representa 1,7 milhão de pessoas que votaram em mim, pessoas indignadas em São Paulo. E eu quero dizer pra elas: levantem a cabeça, porque esse voto nunca vai ser jogado fora, eu vou carregar esse voto comigo.

Jornalista: O que torna esse resultado tão especial pra você?

Pablo Marçal: O que torna isso extraordinário é que a gente fez tudo sem dinheiro público. Ninguém chegou tão longe sem usar verba pública, sem padrinho político, sem tempo de TV, sem apoio de máquinas municipais, estaduais ou federais. Eu enfrentei quatro candidatos que gastaram mais de R$ 100 milhões e, mesmo assim, a gente foi triturado na TV, no rádio e na internet. Além disso, minhas redes sociais foram derrubadas várias vezes, o que foi uma decisão completamente desproporcional. Mas, mesmo assim, a gente resistiu. Criamos uma nova conta, e, em três horas, 1,1 milhão de pessoas começaram a seguir. E, mesmo que tenha sido derrubada de novo, nós não desistimos.

Jornalista: E sobre a vitória de Ricardo Nunes e a passagem de Guilherme Boulos para o segundo turno?

Pablo Marçal: Quero dar os parabéns ao Ricardo por conseguir a maioria dos votos. A diferença entre ele e meu eleitorado foi de apenas 1%. Parabéns também ao Boulos, que ficou com apenas 0,93% a mais do que eu. Acho que ele deve ter tomado um susto na Zona Leste, onde fui muito forte. Agradeço também às pessoas da Zona Norte, Oeste e, especialmente, da Zona Sul, onde viramos muitos votos. Só pra comparar: a nossa campanha arrecadou cerca de R$ 7 milhões de doações, enquanto os outros dois candidatos, com dinheiro público, tiveram mais de R$ 100 milhões.

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Jornalista: Você se sente vitorioso mesmo sem ir ao segundo turno?

Pablo Marçal: Com certeza! Esse resultado foi uma vitória da esperança. Fizemos a campanha mais extraordinária da história política recente do Brasil. E eu vou continuar sendo combativo na política pelos próximos 12 anos, porque é o tempo que decidi no meu coração pra servir ao povo. Não dependo disso, mas quero lutar por um Brasil melhor. E vou continuar apoiando candidatos que lutam contra o comunismo, porque, para mim, isso não é piada. E já estou ajudando outros candidatos em lugares como Goiânia e Curitiba.

Jornalista: Há a possibilidade de você apoiar Ricardo Nunes no segundo turno?

Pablo Marçal: Isso vai depender do que ele disser sobre algumas das nossas propostas. Não preciso de cargo nem de nada disso, mas se ele considerar ideias como educação financeira nas escolas e transformar as escolas da cidade em olímpicas, a gente pode conversar. Mandei uma mensagem para ele parabenizando, mas não vi resposta ainda.

Jornalista: E quanto ao seu futuro político?

Pablo Marçal: Meu futuro é servir o povo. Não preciso do poder político para isso. Eu posso apoiar candidatos ou ajudar de outra forma. E vou continuar incentivando pessoas boas a entrarem na política. Eu poderia ter investido meu próprio dinheiro e, talvez, teria tido um resultado maior, mas me propus a não envolver meu patrimônio. O importante é que eu dei meu melhor, coloquei meu coração na campanha, e acreditem, eu não vou desistir do Brasil. O Brasil vai se tornar a nação mais próspera da Terra até 2050, e eu estou comprometido com isso.

Jornalista: Alguma consideração final para os seus eleitores?

Pablo Marçal: Quero agradecer a todos que votaram em mim. Sei que muita gente levantou contra mim, alguns por ciúme do dinheiro público, outros por ciúme eleitoral, até motivos espirituais. Mas eu só posso agradecer. Aprendi muito nessa disputa e amadureci como pessoa e cidadão. São Paulo perdeu a oportunidade de me ter como prefeito, mas respeito a vontade do povo. Que Deus abençoe São Paulo e o Brasil. Não vou desistir, e 2026 está logo ali.


Essa entrevista reflete o pronunciamento de Pablo Marçal, destacando seu posicionamento após o resultado da eleição para prefeito de São Paulo em 2024.

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